O Jogo de Angola ecoou na noite de ontem na Funam. A associação Amaê realizou uma intervenção artística cultural no jardim e na quadra da instituição.
A roda de capoeira começou na hora do intervalo com o som ancestral dos atabaques, pandeiros, berimbaus e o canto responsivo característico da manifestação cultural . A feliz surpresa alegrou o ambiente acadêmico.
O segundo momento, realizado na quadra, contou com as palavras da mestra de Capoeira, Luciana Baobá. A arte-educadora falou sobre a marginalização da capoeira no passado, racismo e o lugar de vulnerabilidade social destinado ao povo negro desde a época da escravidão. Em seguida a roda foi aberta para a dança.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos , Responsabilidade Social e Relações étnico-raciais são alguns dos eixos apresentados nesta ação para os acadêmicos do 1º período do Curso de Direito, segundo o professor Samuel Silva. “Semeamos muitas alegrias e esperamos também despertar nos estudantes o olhar para a comunidade, lutas emergências do Estado Democrático de Direito, das liberdade e acima de tudo das pluralidades”. A importância da educação antirracista também foi levantada pelo docente.
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